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Saúde da Mulher
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Profissional responsável:
A Fisioterapia na a Saúde da Mulher é voltada para a prevenção e reabilitação de condições que impactam a saúde e a qualidade de vida da mulher em diferentes fases da vida.
Prevenção
Conhecer o corpo é fundamental, o interessante é que a maior parte da população não dá a mínima atenção para os músculos do assoalho pélvico (musculatura íntima) como maneira de prevenção. Temos o hábito de fortalecer todas as outras estruturas musculares na academia, menos a do assoalho pélvico. E para que? Para manter a funcionalidade, visto que existe vários fatores que favorecem o enfraquecimento dessa musculatura: o envelhecimento (devido a diminuição dos hormônios), a gestação, o parto (independente da via de parto, pois tem a ação hormonal na região e principalmente o peso do bebê nas estruturas da pelve), cirurgias ginecológicas, prolapsos de órgãos pélvicos, disfunções sexuais... fique atenta, não espere surgir um problema para procurar ajuda, tenha como prevenção a sua saúde intima.
Dor Pélvica Crônica
Outra área de atuação da Fisioterapia para a Saúde da Mulher é o alívio das dores pélvicas provocadas pela endometriose ou nas afecções ligadas às menstruações como a síndrome pré-menstrual, dismenorreia primária e no climatério (conjunto de sintomas antes e depois da menopausa).
Diástase do Reto Abdominal
É quando ocorre o afastamento dos feixes musculares na região central do abdômen, na gestação é fisiológico (normal) esse distanciamento do músculo reto abdominal. De acordo com os estudos, a diástase é considerada fisiológica quando ocorre o afastamento de até 3cm, podendo voltar espontaneamente às condições pré-gratificas, quando passa de 3cm a diástase é considerada patológica, que além do desconforto estético pode contribuir para dor, desequilíbrio postural, incontinência urinária e prolapso dos órgãos pélvicos.
Incontinência Urinária
A Incontinência Urinária (IU) é definida como “qualquer perda involuntária de urina”. Classificada como: - Incontinência urinária de esforço, que é a perda involuntária de urina no esforço físico (espirro, tosse, gargalhada, atividade física). - Urge-incontinência, que representa a perda involuntária de urina associada ao forte desejo de urinar, ou seja, a vontade de urinar que é tão forte que você não consegue chegar ao banheiro a tempo. - Incontinência urinária mista, presença associada da urge-incontinência e incontinência urinária de esforço. Os fatores que têm sido relacionados à ocorrência desta disfunção, sendo considerados os mais importantes são: a idade avançada, a gravidez, o parto, o consumo de alimentos irritantes vesicais (alimentos cafeinados, adoçantes, frutas ácidas, refrigerantes, pimenta, achocolatados e bebidas alcoólicas), a queda dos níveis de estrógeno na menopausa, além de medicações e cirurgias que são potencialmente capazes de provocar a diminuição do tônus muscular pélvico e/ ou gerar danos nervosos. Consequentemente, essas pacientes enfrentam problemas sociais, dificuldades sexuais, alterações no sono e em repouso, além de uma queda progressiva na autoestima. Diante da grande quantidade de casos, diversos tipos de tratamentos vem sendo aplicados, visando minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da paciente com incontinência urinária.
Disfunções Sexuais
Disfunções sexuais femininas são um assunto ainda cercado de tabus e essa falta de informação pode fazer com que mulheres sofram caladas por medo de expor suas dificuldades para ter relação sexual até mesmo no exame ginecológico. Elas sentem dores durante a relação sexual, tem dificuldades de lubrificação e de atingir o orgamo e não sabem como resolver ou acreditam que isso é normal e que não tem solução. Deixam de procurar ajuda e tentam conviver com essa dor. E nesse cenário a Fisioterapia na a Saúde da Mulher pode ajudar a recuperar a função sexual normal com técnicas e recursos específicos para cada paciente, utilizando a cinesioterapia, eletroestimulação muscular, biofeedback, entre outras técnicas. Os exercícios melhoram o fluxo sanguíneo local, a mobilidade pélvica e a sensibilidade clitoriana, potencializando não só a excitação, mas também a lubrificação e o orgasmo.
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